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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS.


MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS.
Como já posicionado e reafirmam-se os medicamentos potencialmente perigosos são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem com esses medicamentos podem não ser os mais freqüentes, porém suas conseqüências tendem a ser mais graves, podendo ocasionar lesões permanentes ou à morte(Cohen MR, Smetzer JL, Tuohy NR, Kilo CM. High-alert medications: safeguarding against errors. En: Cohen MR, editor. Medication Errors. 2nd ed. Washington (DC): American Pharmaceutical Association; 2007. p. 317- 411).
No Brasil existe uma organização cuja sigla é ISMP entre outras organizações dedicadas à segurança do paciente em várias partes do mundo que  recomendam que os profissionais de saúde que trabalham com estes medicamentos conheçam seus riscos e que os hospitais implantem práticas para minimizar a ocorrência de erros com os mesmos(Instituto para el Uso Seguro de los Medicamentos. Recomendaciones para la prevención de errores de medicación. ISMP-España Boletín nº 35 (Octubre 2012): Salamanca. Disponível em: http://www.ismp-espana.org/ficheros/Boletin%2035-%20Octubre%202012.pdf).
Na defesa social as organizações comentadas definem pontos de estratégias que sugerem e podem incluir padronização das prescrições, do armazenamento, da dispensação, do preparo e da administração desses produtos, melhorias no acesso às informações sobre estes fármacos, limitação ao acesso, uso de rótulos auxiliares e alertas automatizados e adoção de checagem independente (duplo check) manual ou automatizada, quando necessário ou indicado. É importante ressaltar que a dupla checagem manual ou independente pode não ser adequada para todos os medicamentos da lista(Institute for Safe Medication Practices. ISMP´s list of high-alert medications. Huntingdon Valley (PA): ISMP; 2012. Disponível em: http://www.ismp.org/Tools/highalertmedications.pdf).
O ISMP apresenta em seu sitio na internet uma lista de medicamentos sugerindo que são potencialmente perigosos para hospitais. A lista atualizada apresenta pela egrégia associação acadêmica apresentou em sua última edição  poucas modificações, como pode ser observado na versão brasileira apresentada, está dividida em classes terapêuticas e medicamentos específicos, sendo a maioria deles usados exclusivamente em âmbito hospitalar. Foram acrescentados os inibidores diretos de trombina, dentro da classe terapêutica de agentes antitrombóticos, e a dexmedetomidina, agonista adrenérgico seletivo alfa-2, no grupo de sedativos intravenosos de ação moderada. A vasopressina e a prometazina injetáveis foram incluídas na lista de medicamentos específicos. Para enfatizar que todas as insulinas são consideradas medicamentos potencialmente perigosos, elas agora fazem parte da lista de classe terapêutica e não mais da lista de medicamentos específicos. Sejam administradas por via intravenosa ou subcutânea, sejam acondicionadas em qualquer tipo de embalagem (frasco-ampolas, canetas) ou qualquer outro tipo de dispositivos para administração.
LISTA DE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS.
Medicamentos Potencialmente Perigosos em Hospitais.
Classes Terapêuticas.
1.      Agonistas adrenérgicos intravenosos (ex. epinefrina, fenilefrina, norepinefrina);
2.      Anestésicos gerais, inalatórios e intravenosos (ex. propofol, cetamina);
3.      Antagonistas adrenérgicos intravenosos (ex. propranolol, metroprolol, labetalol);
4.      Antiarrítmicos intravenosos (ex. lidocaína, amiodarona)
5.      Antitrombóticos;
6.      Anticoagulantes (ex. heparina, varfarina, heparinas não fracionadas e de baixo peso molecular (ex. enoxaparina, dalteparina, nadroparina);
7.      Inibidor do Fator Xa (ex. fondaparinux, rivaroxabana);
8.      Inibidores diretos da trombina (ex. dabigatrana, lepirudina);
9.      Trombolíticos (ex. alteplase, tenecteplase);
10.  Inibidores da glicoproteína llb/llla (ex. eptifibatide, tirofibana);
11.  Bloqueadores neuromusculares (ex. suxametônio, rocurônio, pancurônio, vecurônio);
12.  Contrastes radiológicos intravenosos;
13.  Hipoglicemiantes orais;
14.  Inotrópicos intravenosos (ex. milrinona)
15.  Insulina subcutânea e intravenosa (em todas as formas de administração);
16.              Medicamentos administrados por via epidural ou intratecal;
17.  Medicamentos na forma lipossomal (ex. anfotericina B lipossomal) e Convencionais (ex. anfotericina B deoxicolato);
18.  Analgésicos opióides intravenosos, transdérmicos, e de uso oral (incluindo líquidos concentrados e formulações de liberação imediata ou prolongada);
19.  Quimioterápicos de uso parenteral e oral;
20.  Sedativos de uso oral de ação moderada, para crianças (ex. hidrato de cloral);
21.  Sedativos intravenosos de ação moderada (ex. dexmedetomidina, midazolam);
22.  Soluções cardioplégicas;
23.  Soluções de diálise peritoneal e hemodiálise
24.  Soluções de nutrição parenteral.

Medicamentos Específicos.
1.      Água estéril para inalação e irrigação em embalagens de 100mL ou volume superior;
2.      Cloreto de potássio concentrado injetável;
3.      Cloreto de sódio hipertônico injetável (concentração maior que 0,9%);
4.      Epoprostenol intravenoso;
5.      Fosfato de potássio injetável;
6.      Glicose hipertônica (concentração maior ou igual a 20%);
7.      Metotrexato de uso oral (uso não oncológico);
8.      Nitroprussiato de sódio injetável;
9.      Oxitocina intravenosa;
10.  Prometazina intravenosa;
11.  Sulfato de magnésio injetável;
12.  Tintura de ópio;
13.  Vasopressina injetável.
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO COM OS MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS
a) Estabelecer e divulgar a lista dos medicamentos potencialmente perigosos na instituição de saúde.
b) Padronizar a prescrição, dispensação, preparação, administração e armazenamento.
c) Utilizar etiquetas auxiliares com cores ou sinais de alerta diferenciados nas embalagens.
d) Implantar práticas de dupla checagem na dispensação no preparo e administração.
e) Limitar o número de apresentações e concentrações disponíveis, particularmente de anticoagulantes, opiáceos e insulinas.
f) Retirar das enfermarias e ambulatórios soluções concentradas de eletrólitos, particularmente cloreto de potássio injetável.
g) Estabelecer e divulgar as doses máximas desses medicamentos.
h) Fornecer e melhorar o acesso à informação sobre estes medicamentos.
i) Utilizar indicadores para gerenciamento dos erros de medicação.
j) Incorporar alertas de segurança nos sistemas informatizados de prescrição e dispensação.

Bibliografia recomendada.

Conseqüências dos erros de medicação em unidades de terapia intensiva e semi-intensiva - Maria Cecília Toffoletto, Kátia Grillo Padilha; Erros de administração de antimicrobianos identificados em estudo multicêntrico brasileiro - Tatiane Cristina Marques, Adriano Max Moreira Reis, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Fernanda Raphael Escobar Gimenes, Simone Perufo Opitz, Thalyta Cardoso Alux Teixeira, Rhanna Emanuela Fontenele Lima, Silvia Helena De Bortoli Cassiani; Erros de dispensação de medicamentos em farmácia hospitalar - ANACLETO, Tânia Azevedo, PERINI, Edson, ROSA, Mário Borges e CESAR, Cibele Comini; Erros de dispensação de medicamentos em um hospital público pediátrico - Lindemberg Assunção Costa, Cleidenete Valli, Angra Pimentel Alvarenga; Erros de medicação e sistemas de dispensação de medicamentos em farmácia hospitalar - Tânia Azevedo Anacleto, Edson Perini, Mário Borges Rosa e Cibele Comini Cesar; Erros de medicação: tipos, fatores causais e providências tomadas em quatro hospitais brasileiros
Adriana Inocenti Miasso, Cris Renata Grou, Silvia Helena De Bortoli Cassiani, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Flávio Trevisan Fakih; Erros de prescrição em hospitais brasileiros: um estudo exploratório multicêntrico - Adriana Inocenti Miasso, Regina Célia de Oliveira, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Divaldo Pereira de Lyra Junior, Fernanda Raphael Escobar Gimenes, Flávio Trevisan Fakih, Sílvia Helena De Bortoli Cassiani; Erros na prescrição hospitalar de medicamentos potencialmente perigosos - Mário Borges Rosa, Edson Perini, Tânia Azevedo Anacleto, Hessem Miranda Neiva, Tânia Bogutchi; Estratégias para prevenção de erros na medicação no setor de emergência - Regina Célia de Oliveira, Ana Elisa Bauer de Camargo, Sílvia Helena De Bortoli Cassiani; Eventos adversos com medicação em Serviços de Emergência: condutas profissionais e sentimentos vivenciados por enfermeiros - Audry Elizabeth dos Santos, Kátia Grillo Padilha; O processo de preparo e administração de medicamentos: identificação de problemas para propor melhorias e prevenir erros de medicação - Adriana Inocenti Miasso, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Silvia Helena de Bortoli Cassiani, Cris Renata Grou, Regina Célia de Oliveira, Flávio Trevisan Fakih; O sistema de medicação nos hospitais e sua avaliação por um grupo de profissionais - Silvia Helena De Bortoli Cassiani, Thalyta Cardoso Alux Teixeira, Simone Perufo Opitz, Josilene Cristina Linhares; Perceptions about medication errors: analysis of answers by the nursing team – Elena Bohomol, Lais Helena Ramos; Problemas na comunicação: uma possível causa de erros de medicação - Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Silvia Helena de Bertoli Cassiani, Adriana Inocenti Miasso, Simone Perufo Opitz; Terminologia de incidentes com medicamentos no contexto hospitalar
Maria de Almeida Rocha Rissato, Nicolina Silvana Romano-Lieber, Renato Rocha Lieber.  TESES E DISSERTAÇÕES - Análise de risco do processo de administração de medicamentos por via intravenosa em pacientes de um hospital universitário de Goiás - Ana Elisa Bauer de Camargo Silva; Desenvolvimento de um modelo de construção e aplicação de um conjunto de indicadores de desempenho na Farmácia Hospitalar com foco na comparabilidade - Sonia Lucena Cipriano; Determinação do perfil dos erros de prescrição de medicamentos em um Hospital Universitário - Eugenie Desirèe Rabelo Néri; Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia Hospitalar com foco na Acreditação Hospitalar - Sonia Lucena Cipriano;  Sistema de medicação: análise dos erros nos processos de preparo e administração de medicamentos em um hospital de ensino - Simone Perufo Opitz.


Bibliografia para referência mundial.
Mais informações - Medicamentos. Combinações perigosas.
As marcas mais vendidas são CORTICÓIDES E ANTIINFLAMATÓRIOS.
Na mesma linha já comentada pesquisas afirmam que a principal causa de intoxicação entre os brasileiros é o mau uso de medicamentos na linha benzodiazepínicos, antigripais, antidepressivos e antiinflamatórios que são mal empregados, segundo, demonstra um levantamento do Sistema Nacional de Informações Toxicofarmacológicas. Muitos medicamentos se tornam ineficazes ou perigosos quando associados a outros. Mas mesmo alimentos e fitoterápicos podem interagir de maneira nociva com medicamentos. A automedicação é um mau hábito cultivado por 60% dos brasileiros. "Para complicar, há uma desatenção generalizada por parte dos médicos com os problemas causados por certas combinações", na interpretação do toxicologista Gilberto De Nucci. Além das informações já lançadas nesse livro acrescemos outras associações mais freqüentes e arriscadas:
Combinação: 
CORTICÓIDES E ANTIINFLAMATÓRIOS.
Nomes comerciais: os corticóides Meticorten e Decadron e os anti-inflamatórios não esteróides Spidufen, Cataflam, Voltaren e Feldene.
Efeitos: dores de estômago e maior risco de sangramento e formação de úlceras.
Recomendações: especialmente quando o tratamento com corticoide dura mais de cinco dias, não se devem combinar os dois medicamentos.
Combinação: ANTIÁCIDOS E ANTIBIÓTICOS.
Nomes comerciais: Aldrox, Pepsamar e Mylanta Plus e antibióticos em geral.
Efeitos: os antiácidos mais comuns diminuem a taxa de absorção do antibiótico. Até 70% do seu princípio ativo deixa de ser aproveitado.
Recomendações: é um erro tomar um antiácido para combater a dor de estômago que o antibiótico possa provocar. É preciso esperar pelo menos uma hora depois da ingestão do antibiótico para tomar o antiácido SE PRESCRITO POR MÉDICO QUE O ACOMPANHA.
Combinação: MEDICAMENTOS PARA EMAGRECER E ANTIDEPRESSIVOS.
Nomes comerciais: os antidepressivos cujo princípio ativo é a fluoxetina, Daforin, Deprax, Fluxene e Prozac, e os medicamentos à base de sibutramina Reductil, Plenty e Vazy.
Efeitos: a fluoxetina inibe enzimas que metabolizam a sibutramina, potencializando seus efeitos colaterais. Ocorrem aumento da pressão arterial e taquicardia. 
Recomendações: os dois medicamentos só devem ser tomados juntos com acompanhamento médico rigoroso. Dependendo do metabolismo de cada pessoa, até as doses pequenas podem interagir de forma perigosa.
Combinação:
INIBIDORES DE APETITE E Ansiolíticos.
Nomes comerciais: os anorexígenos Inibex, Desobesi-M, Dualid e Hipofagin e os benzodiazepínicos Valium, Lorax e Lexotan.
Efeitos: o paciente pode ter irritabilidade, confusão mental, alteração de batimentos cardíacos e tontura. Em casos graves, a combinação pode desencadear psicoses e esquizofrenia.
Recomendações: a associação não deve ser feita em nenhuma hipótese. Só é cogitada pelos médicos em casos extremos de obesidade mórbida.
Automedicação para perder peso.
Uma nota real envolvendo uma pessoa com capacidade intelectual acima da média se automedicou e apresenta sua versão: AUTOMEDICAÇÃO PARA EMAGRECER. A professora de inglês F.S, 32 anos, misturou, por conta própria, um antidepressivo com um remédio para emagrecer. "Foram quatro horas de terror. Minha pressão subiu muito e senti rigidez nos músculos"
MEDICAMENTOS E ALIMENTOS: Interação medicamentosa.
Combinação:
BRONCODILATADORES E GORDURA.
Nomes comerciais: Euphyllin e Bamifix.
Efeitos: o princípio ativo dos broncodilatadores, ao ser absorvido no intestino, compete com a digestão da gordura dos alimentos – um dificulta a absorção do outro. Em menor quantidade, o remédio perde o efeito esperado e as crises respiratórias voltam muito antes do previsto.
Recomendações: não se devem fazer refeições ricas em gordura duas horas antes nem duas horas depois de tomar o medicamento. É o tempo mínimo para que ele passe pelo intestino e caia na corrente sanguínea em quantidade suficiente.
Combinação: ANTIBIÓTICOS DO GRUPO QUINOLONA E LATICÍNIOS.
Nomes comerciais: Floxacin, Cipro, Trovan e Tavanic.
Efeitos: o leite e seus derivados neutralizam a atividade do antibiótico.
Recomendações: o alimento e o remédio não devem ser ingeridos juntos. Depois de consumir um laticínio, deve-se esperar cerca de três horas, tempo da digestão, antes de tomar um antibiótico. Os alimentos também só podem ser consumidos duas horas depois da ingestão do medicamento.
MEDICAMENTOS E BEBIDAS.
Combinação: ANTIPARASITÁRIOS E ÁLCOOL.
Nomes comerciais: Flagyl, Periodontil, Pletil e Facyl.
Efeitos: a associação causa dores de cabeça, taquicardia, náuseas e sudorese. Em casos extremos, pode desencadear convulsões.
Recomendações: os tratamentos contra parasitas são curtos – duram, em média, até três dias –, mas a interação pode acontecer mesmo com doses moderadas de álcool. Depois do tratamento, é preciso esperar 24 horas até que o medicamento seja eliminado do organismo.
Combinação: PARACETAMOL E ÁLCOOL
Nomes comerciais: Tylenol, Acetofen e Dôrico.
Efeitos: o álcool e o paracetamol, presente em analgésicos, são metabolizados no fígado e, em combinação, produzem um resultado altamente tóxico. Utilizada com freqüência, a mistura pode lesionar o fígado. O uso concomitante e recorrente das duas substâncias pode ser fatal
Recomendações: não existe idéia mais equivocada do que tomar um comprimido de paracetamol para curar a dor de cabeça de uma ressaca. É recomendável esperar, no mínimo, seis horas para ingerir qualquer bebida alcoólica depois do analgésico.
Combinação: ANSIOLÍTICOS E CAFEÍNA (presente, sobretudo em café e nos chás verde, preto e branco).
Nomes comerciais: Valium, Lorax e Lexotan.
Efeitos: dependendo das doses de remédio e de cafeína ingeridas, os efeitos do ansiolítico são anulados. Em geral, o nível de stress do paciente aumenta ao perceber que o medicamento não faz efeito.
Recomendações: deve-se esperar entre oito e doze horas para ingerir cafeína, mesmo em doses pequenas.
Combinação: ANSIOLÍTICOS E ÁLCOOL.
Nomes comerciais: Valium, Lorax e Lexotan.
Efeitos: um potencializa a ação do outro se administrados conjuntamente. Há diminuição da freqüência da respiração e pode ocorrer até mesmo parada respiratória.
Recomendações: é preciso esperar doze horas até que o princípio ativo do tranqüilizante tenha deixado o organismo para consumir bebidas alcoólicas. Ou aguardar doze horas depois de ingerir álcool para tomar o medicamento.
MEDICAMENTOS E FITOTERÁPICOS.
Combinação: ANSIOLÍTICOS E VALERIANA.
Nomes comerciais: Valium, Lorax e Lexotan.
Efeitos: a valeriana, indicada como um ansiolítico natural pode potencializar a ação de outros medicamentos de efeito calmante semelhante. Entre os perigos, letargia e queda de pressão arterial.
Recomendações: na falta de informações conclusivas sobre os riscos, o melhor a fazer é evitar a associação.
Combinação: GINKGO BILOBA E ÁCIDO ACETILSALICÍLICO.
Nome comercial: Aspirina.
Efeitos: no organismo, as ações anticoagulantes das substâncias se somam, aumentando o risco de sangramentos internos.
Recomendações: só é seguro tomar ginkgo biloba depois de no mínimo dez dias do uso de Aspirina.

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