1. PASSIE, TORSTEN.
Psycholytic and Psychedelic Therapy Research 1931-1995: A Complete
international Bibliography Cottonwood Research Foundation Digital Library Jul.2011.
2. FONTANA, ALBERTO E. (org.) Psicoterapia com LSD e
outros alucinógenos. SP, Mestre Jou, 1969.
3. FISHER, GARY. Treatment of
Childhood Schizophrenia Utilizing LSD and Psilocybin In: Newsletter of the
Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies MAPS - Volume 7 Number 3
Summer 1997 - pp. 18-25 The Albert Hofmann Foundation jUL. 2011.
4. CASHMAN, JOHN. LSD. SP,
Perspectiva, 1970.
5. COHEN, SIDNEY. A droga alucinante, história do LSD.
Lisboa, Livros do Brasil.
6. FREEDMAN, LAWRENCE ZELIC, Sôros da verdade.
Scientific American, 1960 In Psicobiologia, as bases biológicas do
comportamento, textos do Scientific American. SP Poligno, 1970.
7. MEDEIROS, Maurício et al. Terapêutica Psiquiátrica:
narco-análise. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 1, no. 5,
p.3-78, 1948. apud: PAULA BARROS DIAS. ARTE, LOUCURA E CIÊNCIA NO BRASIL: As
Origens do Museu de Imagens do Inconsciente. Dissertação de Mestrado
apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História das Ciências da Saúde da
Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, RJ, 2003. Em PDF Jul. 2011.
8. BENDER, LAURETTA.
Children's Reactions to Psychotomimetic Drugs, Psychotemimetic Drugs, 1970; pp.
263-273).
9. BENDER L; GOLDSCHMIDT L;
SIVA D.V. Treatment of Autistic Schizophrenic Children with LSD-25 and UML-491;
Recent Advances in Biological Psychiatry, 4:170-77 (1962).
12. KAMINSKY, Patricia; KATZ,
Richard. Flower Essence Repertory. Nevada. Flower Essence Society.... in: Morning Glory
Flower Essence (Ipomoea purpurea) Ananda Apothecary Acesso, out. 2013.
13. HALLOT, Ana Catarina. Ipomeia. Estudo floral, Rio
Flor, RJ, Julho de 2009 Assoc dos
Terap. Florais do Estado do Rio de JaneiroJun. 2011.
15. HOSSRI, CESÁRIO MOREY. Prática do treinamento
autógeno & LSD. SP, Martin Claret, 1984.
16. R. ANDREW SEWELL; KYLE
REED; MILES CUNNINGHAM. Response of cluster headache to self-administration of
seeds. containing lysergic acid amide (LSA). MAPS Jul 2011.
17. SEMPERE , A.P.;
BERENGUER-RUIZ, L.; ALMAZÁN, F. Chronic cluster headaches responding to
psilocybin. Revista de Neurologia
2006; 43 (9), 571-572 MAPS Jul. 2011.
18. GRIFFITHS, ROLAND R.; GROB, CHARLES S. Alucinógenos
que podem curar. Scientific American Brasil, Ano 8, n 104 56-59, Jan. 2011, Ed. on-line Jan. 2011.
19. BLEWETT, D.B., PH.D;
CHWELOS N., M.D., A Handbook for the Therapeutic use of LSD-25 [1]. Este
texto está parcialmente desatualizado, mas ainda é um boa referência (em
inglês).
20. HUXLEY, ALDOUS. As portas da Percepção e O céu e o
Inferno. RJ, Civilização Brasileira, 1965.
21. JOHNSON, M. W.; RICHARDS,
W. A.; GRIFFITHS, R. R. Human Hallucinogen Research: Guidelines for Safety.
Journal of Psychopharmacology, Vol. 22, No. 6; pages 603–620; August
2008. Original papers in MAPS Jan. 2011 Em inglês.
22. MYRON STOLAROFF, The
Secret Chief: Conversations with a pioneer of the underground psychedelic
therapy movement, Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies
(MAPS) 1997. ISBN 0-9660019-0-7 (hardcover) ISBN 0-9660019-1-5(paperback).
Em inglês.
23. PiHKAL (ISBN: 096300965) e TiHKAL (ISBN:
0963009699), de Ann & Alexander Shulgin, incluem capítulos sobre
psicoterapia psicodélica (em inglês).
24. STOLAROFF, MYRON,Thanatos
to Eros [2]. Apesar
de não ser estritamente sobre psicoterapia, esse livro discute muitos aspectos
da terapia psicodélica (em inglês).
25. MAPS, Research into
psilocybin and LSD as potential treatments for people with cluster headaches MAPS.
26. DSM-5 Timeline.
27. Grob, GN. (1991) Origins of DSM-I: a
study in appearance and reality Am
J Psychiatry. Apr;148(4):421–31.
28. Mayes, R. & Horwitz, AV. (2005)
DSM-III and the revolution in the classification of mental illness. J Hist Behav Sci 41(3):249–67.
29. Wilson, M. (1993) DSM-III and the
transformation of American psychiatry: a history. Am J Psychiatry. 1993
Mar;150(3):399–410.
30. Speigel, A. (2005) The Dictionary of
Disorder: How one man revolutionized psychiatry. The New Yorker, issue of
2005-01-03.
31.
Allen
Frances, Avram H. Mack, Ruth Ross, and Michael B. First (2000) The DSM-IV
Classification and Psychopharmacology. Schaffer, David (1996) A Participant's
Observations: Preparing DSM-Can J Psychiatry 1996;41:325–329.
32.
APA
Summary of Practice-Relevant Changes to the DSM-IV-TR.
33.
"The diagnostic status of
homosexuality in DSM-III: a reformulation of the issues", by R.L. Spitzer, Am J Psychiatry
1981; 138:210-215.
34. Spiegel, Alix. (18 January 2002.)
"81 Words". In
Ira Glass (producer), This American Life. Chicago: Chicago Public Radio.
35.
Maser,
JD. & Patterson, T. (2002) Spectrum and nosology: implications for DSM-V
Psychiatric Clinics of North America, Dec, 25(4)p855-885
36. DSM FAQ.
41.
Poland,
JS. (2001) Review of Volume 1 of DSM-IV sourcebook.
42. Poland, JS. (2001) Review of vol 2
of DSM-IV sourcebook
44.
First,
M. (2002) A Research Agenda for DSM-V: Summary of the DSM-V Preplanning White
Papers Published in May 2002 .
45.
Kupfer,
First & Regier (2002) A Research Agenda for DSM-V.
46. Regier, DS., Narrow, WE., First,
MB., Marshall, T. (2002) The APA classification of mental disorders: future
perspectives. Psychopathology. Mar-Jun;35(2-3):166-70.
47. DSM-5
Research Planning.
48.
APA
DSM-V Research Planning Activities.
49. Regier, MD, MPH, Darrel A. (2007).
"Somatic Presentations of Mental Disorders: Refining the Research Agenda
for DSM-V" (pdf). Psychosomatic Medicine 69: 827-828. Lippincott
Williams and Wilkins. doi:10.1097. Retrieved on 2007-12-21.
50. Kendell R, Jablensky A. (2003)
Distinguishing between the validity and utility of psychiatric diagnoses. Am
J Psychiatry. Jan;160(1):4-12. PMID 12505793
51. Baca-Garcia
E, Perez-Rodriguez MM, Basurte-Villamor I, Fernandez del Moral AL,
Jimenez-Arriero MA, Gonzalez de Rivera JL, Saiz-Ruiz J, Oquendo MA. (2007) Diagnostic stability of
psychiatric disorders in clinical practice. Br J Psychiatry. Mar;190:210-6. PMID 17329740.
52.
Pincus
et al. (1998) "Clinical Significance" and DSM-IV Arch Gen
Psychiatry.1998; 55: 1145.
53.
Spitzer,
Robert L, M.D., Williams, Janet B.W, D.S.W., First, Michael B, M.D., Gibbon,
Miriam, M.S.W., Biometric Research.
54.
Maser,
JD & Akiskal, HS. et al. (2002) Spectrum concepts in major mental disorders
Psychiatric Clinics of North America, Vol. 25, Special issue.
55.
Krueger,
RF., Watson, D., Barlow, DH. et al. (2005) Toward a Dimensionally Based
Taxonomy of Psychopathology Journal of Abnormal Psychology Vol 114, Issue 4.
56.
Bentall,
R. (2006) Madness explained: Why we must reject the Kraepelinian paradigm and
replace it with a 'complaint-orientated' approach to understanding mental
illness Medical hypotheses, vol. 66(2), pp. 220–233.
57.
Chodoff,
P. (2005) Psychiatric Diagnosis: A 60-Year Perspective Psychiatric News June 3,
2005 Volume 40 Number 11, p17.
58. Jerome C. Wakefield, PhD, DSW; Mark
F. Schmitz, PhD; Michael B. First, MD; Allan V. Horwitz, PhD (2007) Extending
the Bereavement Exclusion for Major Depression to Other Losses: Evidence From
the National Comorbidity Survey Arch Gen Psychiatry. 2007;64:433-440.
59. Spitzer RL, Wakefield JC. (1999)
DSM-IV diagnostic criterion for clinical significance: does it help solve the
false positives problem? Am J Psychiatry. 1999 Dec;156(12):1856-64. PMID 10588397.
60.
Cosgrove,
Lisa, Krimsky, Sheldon,Vijayaraghavan, Manisha, Schneider, Lisa,Financial Ties
between DSM-IV Panel Members and the Pharmaceutical Industry.
61. Kirk, A.S. (2005) Are we all going
mad, or are the experts crazy? August 14 edition of the Los Angeles
Times.
62. GID Reform Advocates (2007).
Retrieved on 2007-12-12.
63.
Kalapa / DSM and Pedophilia (2007). Retrieved
on 2007-12-25.
64. C. J. S. Severiano, I. I. Barcelos, J.G. Morais,
N.S.G. Folly, U.R.P. Morais. Dependência Química: As
Comunidades Terapêuticas de Reabilitação. Projeto de Pesquisa, Faculdade
Pitágoras, 2007.
65. KALINA, E., & Kovadloff, S. Drogadição.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
66. TANCREDI, F.B. As Toxicomanias do ponto
de vista da Medicina e da Saúde Pública. In Drogas e Drogados: o
indivíduo, a família e a sociedade. São Paulo, EPU: 1982.
Nota
Complementar – NC4.
Popularmente conhecida e largamente utilizada no Brasil, a dipirona é um medicamento de caráter antitérmico, antiinflamatório e analgésico
antiespasmódico . Tem nomenclatura
[(2,3-diidro-1,5-dimetil-3-oxo-2-fenil-1H-pirazol-4-il)metilamino], porém é
usualmente denominada apenas dipirona, sem levar em conta o cátion da fórmula (sódio -dipirona
sódica, mais
comum, seguido do magnésio - dipirona magnésica).
Fórmula
estrutural da dipirona sódica.
A
dipirona está disponível no mercado desde 1922, sendo comercializa por vários
países tais como Alemanha (onde foi sintetizada pela primeira vez), Espanha, Holanda,
Itália, Argentina, México, França e outros. Tem vasto consumo porque, além de
produzir efeito rápido, é vendida livremente, ou seja, não é necessárioapresentar receita médica
para compra-la. É
ministrada, principalmente nos casos de dor de cabeça, febre, e cólicas renais,
atuando no Sistema Nervoso Central periférico. Produz alguns efeitos colaterais
como avermelhamento da urina, baixa da pressão arterial, dispneia, alergias,
hipotermia, etc.
Embora
tenha conquistado a aprovação dos cidadãos de praticamente em todo o mundo, muitos
países proibiram o uso da dipirona a partir da década de 1970, devido à
possibilidade desse medicamento causar distúrbios hematológicos, comoagranulocitose, diminuição
de leucócitos granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) na corrente
sanguínea, e anemia aplásica, deficiência da medula ósseade produzir os três elementos figurados do
sangue: hemácias, leucócitos eplaquetas. A suspensão
do medicamento começou nos Estados Unidos e na Suécia, seguidos da União
Europeia, Japão, Austrália, além de outros 30 países, aproximadamente. Nos
demais países, o comércio da droga ainda é permitido.
Após a
proibição da aplicação de dipirona em muitos países, inúmeros estudos foram
feitos de modo a estabelecer uma relação entre o uso do medicamento e o
acometimento por agranulocitose e anemia aplásica. O que se comprovou com tais
estudos é que a incidência de distúrbios hematológicos se dá numa média muito
baixa entre pessoas que fazem uso da droga, estima-se que esse número chegue a
1,5 casos por milhão ao ano, não sendo, portanto, justificativa plausível para
a retirada desse medicamento das prateleiras.
Devido
às acaloradas discussões geradas a cerca do uso do fármaco no mundo, a ANVISA
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) criou e julho de 2001 o Painel
Internacional de Avaliação da Segurança da Dipirona, tendo a participação de
renomados cientistas brasileiros e do exterior, com o intuito de esclarecer os
riscos causados pela dipirona. Ao final da discussão, foi elaborado um
relatório conclui que o medicamento como antitérmico e analgésico apresenta
inquestionável eficácia, os riscos atribuídos ao seu uso são baixos e similares
(ou até menores) aos demais analgésicos e antitérmicos disponíveis no mercado,
e que a ocorrência desses riscos, por ser muito baixa, não pode ser tomada como
base para uma mudança de regulamento, ou seja, passar a comercializá-la apenas
sob prescrição médica.
Cabe ao
indivíduo, então, estar ciente dos riscos a que está exposto e, quando fizer
uso do medicamento, que seja com responsabilidade e bom senso.
Conclusão: Produz alguns efeitos colaterais como avermelhamento da urina, baixa da
pressão arterial, dispnéia, alergias, hipotermia, etc. Possibilidade desse
medicamento causar distúrbios hematológicos, como agranulocitose, diminuição
de leucócitos granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) na corrente
sanguínea, e anemia aplásica, deficiência da medula óssea de produzir os três elementos figurados do
sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas. Reações
adversas: Reações anafiláticas com os seguintes sintomas na pele ou mucosas:
Ardor; Inchaço. Prurido; Rubor; Urticária; Além de dispnéia e, menos
freqüentemente, sintomas gastrintestinais. Entre outras reações adversas
encontram-se: Angioedema grave; Arritmia cardíaca; Broncoespasmo grave; Choque
circulatório; Exantema; Hipotensão arterial e Urticária generalizada. E em
casos isolados e/ou raramente: Agranulocitose ou trombocitopenia; Leucopenia;
Síndrome de Lyell; e Síndrome de Stevens-Johnson. Informações complementares:
Absorção e administração: via oral e parenteral. Metabolismo: Hepático.
Excreção: Renal. Meia vida plasmática (4 em 4 horas). Dose Máxima Diária: 4 g.
Referências
Bibliográficas.
Dr. Anthony Wong in WHO Pharmaceuticals Newsletter No.
1, 2002, p.15
Andrade SE, Martinez C, Walker AM. Comparative safety
evaluation of non-narcotic analgesics. J Clin Epidemiol 1998; 51: 1357-1365.
CCIOMS WORKING GROUP IV – Geneva, 1998 – Benefit-Risk
Balance of Marketed Drugs: Evaluating Drug Signals.
Metamizole Use by Latino Immigrants: A Common and
Potentially Harmful Home Remedy.
The Pharmaceutical Industry — Prices and Progress.
F.M. Scherer, Ph.D. N Engl J Med 2004; 351:927-932August 26, 2004.
Roland B. Walter, Filippo Milano, Theodore M. Brasky
and Emily White. (2011). "Long-Term Use of Acetaminophen, Aspirin, and
Other Nonsteroidal Anti-Inflammatory Drugs and Risk of Hematologic
Malignancies: Results From the Prospective Vitamins and Lifestyle (VITAL)
Study". Journal of Clinical Oncology. DOI:10.1200/JCO.2011.34.6346.
P.R. Vade-mécum ABIMIP 2006/2007.
Nota
Complementar NC5.
Os ácidos
graxos ômega 3 (ómega 3), como o ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenoico e o ácido docosahexanoico,
são ácidos carboxílicos poliinsaturados, em que a dupla ligação está no
terceiro carbono a partir da extremidade oposta à carboxila. Muitos deles (e
outros ômega 6)
são chamados de "essenciais" porque não podem ser sintetizados pelo
corpo e devem ser consumidos sob a forma de gorduras. Porém nem todos os ômega
3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia
longa), e o menos adequado, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos
graxos de cadeia curta. A
ingestão do ômega 3 auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL, enquanto pode
favorecer o aumento do colesterol bom HDL. Possui ainda
importante papel em alergias e processos inflamatórios, pois são necessários
para a formação das prostaglandinas
inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos. Podemos encontrar o “bom” ômega 3 (de cadeia
longa) nos peixes de águas profundas salmão (somente o selvagem; de cativeiro
não possuem ômega3), atum, bacalhau, albacora, cação. Os ômega 3 (de cadeia
curta) menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são encontrados em
óleos extraídos de soja, de girassol, de milho. Este minúsculo ômega 3 também
está presente em alguns vegetais “verdes” como brócolis, rúcula, couve,
espinafre.
A linhaça é a melhor fonte de Omega3, ainda mais
que o salmão. Comparativamente temos em 100 mL de: óleo de linhaça = 53,3
gramas de ômega-3; óleo CANOLA e soja = 6,3 e 6,8 mg; óleo de salmão = 16
gramas de Ômega-3(Ômega 3. Benefícios para saúde e melhores fontes. Banco de
Saúde. Ômega 3. Mitos e verdades sobre o ômega 3 - em português. Veja.com.
Página visitada em 19 de agosto de 2013. Dr. Eric Slywitch).
Nenhum comentário:
Postar um comentário