REDE RÁDIO INTRANET E INTERNET

2.584.860/2019 BRASIL-CEARÁ-FORTALEZA 2.584.859/2019 BRASIL-CEARÁ-FORTALEZA http://138.255.172.186:8000

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Notas 4 e 5

Referência Bibliográfica.
1.      PASSIE, TORSTEN. Psycholytic and Psychedelic Therapy Research 1931-1995: A Complete international Bibliography Cottonwood Research Foundation Digital Library Jul.2011.
2.      FONTANA, ALBERTO E. (org.) Psicoterapia com LSD e outros alucinógenos. SP, Mestre Jou, 1969.
3.      FISHER, GARY. Treatment of Childhood Schizophrenia Utilizing LSD and Psilocybin In: Newsletter of the Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies MAPS - Volume 7 Number 3 Summer 1997 - pp. 18-25 The Albert Hofmann Foundation jUL. 2011.
4.      CASHMAN, JOHN. LSD. SP, Perspectiva, 1970.
5.      COHEN, SIDNEY. A droga alucinante, história do LSD. Lisboa, Livros do Brasil.
6.      FREEDMAN, LAWRENCE ZELIC, Sôros da verdade. Scientific American, 1960 In Psicobiologia, as bases biológicas do comportamento, textos do Scientific American. SP Poligno, 1970.
7.      MEDEIROS, Maurício et al. Terapêutica Psiquiátrica: narco-análise. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 1, no. 5, p.3-78, 1948. apud: PAULA BARROS DIAS. ARTE, LOUCURA E CIÊNCIA NO BRASIL: As Origens do Museu de Imagens do Inconsciente. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História das Ciências da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, RJ, 2003. Em PDF Jul. 2011.
8.      BENDER, LAURETTA. Children's Reactions to Psychotomimetic Drugs, Psychotemimetic Drugs, 1970; pp. 263-273).
9.      BENDER L; GOLDSCHMIDT L; SIVA D.V. Treatment of Autistic Schizophrenic Children with LSD-25 and UML-491; Recent Advances in Biological Psychiatry, 4:170-77 (1962).
10.  EROWID CHARACTER VAULTS. Humphry Osmond Erowid Jul. 2011.
11.  ORTHOMOLECULAR HISTORY. Humphry Osmond PDF Jul. 2011.
12.  KAMINSKY, Patricia; KATZ, Richard. Flower Essence Repertory. Nevada. Flower Essence Society.... in: Morning Glory Flower Essence (Ipomoea purpurea) Ananda Apothecary Acesso, out. 2013.
13.  HALLOT, Ana Catarina. Ipomeia. Estudo floral, Rio Flor, RJ, Julho de 2009 Assoc dos Terap. Florais do Estado do Rio de JaneiroJun. 2011.
14.  GROF, STANISLAV LSD Psychotherapy, 1980. (3ª ed., editora MAPS, ISBN 0-9660019-4-X [2001]).
15.  HOSSRI, CESÁRIO MOREY. Prática do treinamento autógeno & LSD. SP, Martin Claret, 1984.
16.  R. ANDREW SEWELL; KYLE REED; MILES CUNNINGHAM. Response of cluster headache to self-administration of seeds. containing lysergic acid amide (LSA). MAPS Jul 2011.
17.  SEMPERE , A.P.; BERENGUER-RUIZ, L.; ALMAZÁN, F. Chronic cluster headaches responding to psilocybin. Revista de Neurologia 2006; 43 (9), 571-572 MAPS Jul. 2011.
18.  GRIFFITHS, ROLAND R.; GROB, CHARLES S. Alucinógenos que podem curar. Scientific American Brasil, Ano 8, n 104 56-59, Jan. 2011, Ed. on-line Jan. 2011.
19.  BLEWETT, D.B., PH.D; CHWELOS N., M.D., A Handbook for the Therapeutic use of LSD-25 [1]. Este texto está parcialmente desatualizado, mas ainda é um boa referência (em inglês).
20.  HUXLEY, ALDOUS. As portas da Percepção e O céu e o Inferno. RJ, Civilização Brasileira, 1965.
21.  JOHNSON, M. W.; RICHARDS, W. A.; GRIFFITHS, R. R. Human Hallucinogen Research: Guidelines for Safety. Journal of Psychopharmacology, Vol. 22, No. 6; pages 603–620; August 2008. Original papers in MAPS Jan. 2011 Em inglês.
22.  MYRON STOLAROFF, The Secret Chief: Conversations with a pioneer of the underground psychedelic therapy movement, Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (MAPS) 1997. ISBN 0-9660019-0-7 (hardcover) ISBN 0-9660019-1-5(paperback). Em inglês.
23.  PiHKAL (ISBN: 096300965) e TiHKAL (ISBN: 0963009699), de Ann & Alexander Shulgin, incluem capítulos sobre psicoterapia psicodélica (em inglês).
24.  STOLAROFF, MYRON,Thanatos to Eros [2]. Apesar de não ser estritamente sobre psicoterapia, esse livro discute muitos aspectos da terapia psicodélica (em inglês).
25.  MAPS, Research into psilocybin and LSD as potential treatments for people with cluster headaches MAPS.
27.  Grob, GN. (1991) Origins of DSM-I: a study in appearance and reality  Am J Psychiatry. Apr;148(4):421–31.
28.  Mayes, R. & Horwitz, AV. (2005) DSM-III and the revolution in the classification of mental illness. J Hist Behav Sci 41(3):249–67.
29.  Wilson, M. (1993) DSM-III and the transformation of American psychiatry: a history.  Am J Psychiatry. 1993 Mar;150(3):399–410.
30.  Speigel, A. (2005) The Dictionary of Disorder: How one man revolutionized psychiatry.  The New Yorker, issue of 2005-01-03.
31.  Allen Frances, Avram H. Mack, Ruth Ross, and Michael B. First (2000) The DSM-IV Classification and Psychopharmacology. Schaffer, David (1996) A Participant's Observations: Preparing DSM-Can J Psychiatry 1996;41:325–329.
32.  APA Summary of Practice-Relevant Changes to the DSM-IV-TR.
33.  "The diagnostic status of homosexuality in DSM-III: a reformulation of the issues", by R.L. Spitzer, Am J Psychiatry 1981; 138:210-215.
34.  Spiegel, Alix. (18 January 2002.) "81 Words".  In Ira Glass (producer), This American Life. Chicago: Chicago Public Radio.
35.  Maser, JD. & Patterson, T. (2002) Spectrum and nosology: implications for DSM-V Psychiatric Clinics of North America, Dec, 25(4)p855-885
36.  DSM FAQ.
41.  Poland, JS. (2001) Review of Volume 1 of DSM-IV sourcebook.
42.  Poland, JS. (2001) Review of vol 2 of DSM-IV sourcebook 
44.  First, M. (2002) A Research Agenda for DSM-V: Summary of the DSM-V Preplanning White Papers Published in May 2002 .
45.  Kupfer, First & Regier (2002) A Research Agenda for DSM-V.
46.  Regier, DS., Narrow, WE., First, MB., Marshall, T. (2002) The APA classification of mental disorders: future perspectives. Psychopathology. Mar-Jun;35(2-3):166-70. 
47.  DSM-5 Research Planning.
48.  APA DSM-V Research Planning Activities.
49.  Regier, MD, MPH, Darrel A. (2007). "Somatic Presentations of Mental Disorders: Refining the Research Agenda for DSM-V" (pdf). Psychosomatic Medicine 69: 827-828. Lippincott Williams and Wilkins. doi:10.1097. Retrieved on 2007-12-21. 
50.  Kendell R, Jablensky A. (2003) Distinguishing between the validity and utility of psychiatric diagnoses. Am J Psychiatry. Jan;160(1):4-12. PMID 12505793
51.  Baca-Garcia E, Perez-Rodriguez MM, Basurte-Villamor I, Fernandez del Moral AL, Jimenez-Arriero MA, Gonzalez de Rivera JL, Saiz-Ruiz J, Oquendo MA. (2007) Diagnostic stability of psychiatric disorders in clinical practice. Br J Psychiatry. Mar;190:210-6. PMID 17329740.
52.  Pincus et al. (1998) "Clinical Significance" and DSM-IV Arch Gen Psychiatry.1998; 55: 1145. 
53.  Spitzer, Robert L, M.D., Williams, Janet B.W, D.S.W., First, Michael B, M.D., Gibbon, Miriam, M.S.W., Biometric Research. 
54.  Maser, JD & Akiskal, HS. et al. (2002) Spectrum concepts in major mental disorders Psychiatric Clinics of North America, Vol. 25, Special issue.
55.  Krueger, RF., Watson, D., Barlow, DH. et al. (2005) Toward a Dimensionally Based Taxonomy of Psychopathology Journal of Abnormal Psychology Vol 114, Issue 4.
56.  Bentall, R. (2006) Madness explained: Why we must reject the Kraepelinian paradigm and replace it with a 'complaint-orientated' approach to understanding mental illness Medical hypotheses, vol. 66(2), pp. 220–233.
57.  Chodoff, P. (2005) Psychiatric Diagnosis: A 60-Year Perspective Psychiatric News June 3, 2005 Volume 40 Number 11, p17.
58.  Jerome C. Wakefield, PhD, DSW; Mark F. Schmitz, PhD; Michael B. First, MD; Allan V. Horwitz, PhD (2007) Extending the Bereavement Exclusion for Major Depression to Other Losses: Evidence From the National Comorbidity Survey Arch Gen Psychiatry. 2007;64:433-440. 
59.  Spitzer RL, Wakefield JC. (1999) DSM-IV diagnostic criterion for clinical significance: does it help solve the false positives problem? Am J Psychiatry. 1999 Dec;156(12):1856-64. PMID 10588397.
60.  Cosgrove, Lisa, Krimsky, Sheldon,Vijayaraghavan, Manisha, Schneider, Lisa,Financial Ties between DSM-IV Panel Members and the Pharmaceutical Industry.
61.  Kirk, A.S. (2005) Are we all going mad, or are the experts crazy? August 14 edition of the Los Angeles Times. 
62.  GID Reform Advocates (2007). Retrieved on 2007-12-12. 
63.   Kalapa / DSM and Pedophilia (2007). Retrieved on 2007-12-25. 
64.  C. J. S. Severiano, I. I. Barcelos, J.G. Morais, N.S.G. Folly, U.R.P. Morais. Dependência Química: As Comunidades Terapêuticas de Reabilitação. Projeto de Pesquisa, Faculdade Pitágoras, 2007.
65.  KALINA, E., & Kovadloff, S. Drogadição. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
66.  TANCREDI, F.B. As Toxicomanias do ponto de vista da Medicina e da Saúde Pública. In Drogas e Drogados: o indivíduo, a família e a sociedade. São Paulo, EPU: 1982.
77.  L’Hôpital Marmottan Nov. 2011

Nota Complementar – NC4.

Popularmente conhecida e largamente utilizada no Brasil, a dipirona é um medicamento de caráter antitérmico, antiinflamatório e analgésico antiespasmódico . Tem nomenclatura [(2,3-diidro-1,5-dimetil-3-oxo-2-fenil-1H-pirazol-4-il)metilamino], porém é usualmente denominada apenas dipirona, sem levar em conta o cátion da fórmula (sódio -dipirona sódica, mais comum, seguido do magnésio - dipirona magnésica).

Fórmula estrutural da dipirona sódica.
A dipirona está disponível no mercado desde 1922, sendo comercializa por vários países tais como Alemanha (onde foi sintetizada pela primeira vez), Espanha, Holanda, Itália, Argentina, México, França e outros. Tem vasto consumo porque, além de produzir efeito rápido, é vendida livremente, ou seja, não é necessárioapresentar receita médica  para compra-la. É ministrada, principalmente nos casos de dor de cabeça, febre, e cólicas renais, atuando no Sistema Nervoso Central periférico. Produz alguns efeitos colaterais como avermelhamento da urina, baixa da pressão arterial, dispneia, alergias, hipotermia, etc.
Embora tenha conquistado a aprovação dos cidadãos de praticamente em todo o mundo, muitos países proibiram o uso da dipirona a partir da década de 1970, devido à possibilidade desse medicamento causar distúrbios hematológicos, comoagranulocitose, diminuição de leucócitos granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) na corrente sanguínea, e anemia aplásica, deficiência da medula ósseade produzir os três elementos figurados do sangue: hemáciasleucócitos eplaquetas. A suspensão do medicamento começou nos Estados Unidos e na Suécia, seguidos da União Europeia, Japão, Austrália, além de outros 30 países, aproximadamente. Nos demais países, o comércio da droga ainda é permitido.
Após a proibição da aplicação de dipirona em muitos países, inúmeros estudos foram feitos de modo a estabelecer uma relação entre o uso do medicamento e o acometimento por agranulocitose e anemia aplásica. O que se comprovou com tais estudos é que a incidência de distúrbios hematológicos se dá numa média muito baixa entre pessoas que fazem uso da droga, estima-se que esse número chegue a 1,5 casos por milhão ao ano, não sendo, portanto, justificativa plausível para a retirada desse medicamento das prateleiras.
Devido às acaloradas discussões geradas a cerca do uso do fármaco no mundo, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) criou e julho de 2001 o Painel Internacional de Avaliação da Segurança da Dipirona, tendo a participação de renomados cientistas brasileiros e do exterior, com o intuito de esclarecer os riscos causados pela dipirona. Ao final da discussão, foi elaborado um relatório conclui que o medicamento como antitérmico e analgésico apresenta inquestionável eficácia, os riscos atribuídos ao seu uso são baixos e similares (ou até menores) aos demais analgésicos e antitérmicos disponíveis no mercado, e que a ocorrência desses riscos, por ser muito baixa, não pode ser tomada como base para uma mudança de regulamento, ou seja, passar a comercializá-la apenas sob prescrição médica.
Cabe ao indivíduo, então, estar ciente dos riscos a que está exposto e, quando fizer uso do medicamento, que seja com responsabilidade e bom senso.
Conclusão:  Produz alguns efeitos colaterais como avermelhamento da urina, baixa da pressão arterial, dispnéia, alergias, hipotermia, etc. Possibilidade desse medicamento causar distúrbios hematológicos, como agranulocitose, diminuição de leucócitos granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) na corrente sanguínea, e anemia aplásica, deficiência da medula óssea de produzir os três elementos figurados do sangue: hemáciasleucócitos e plaquetas. Reações adversas: Reações anafiláticas com os seguintes sintomas na pele ou mucosas: Ardor; Inchaço. Prurido; Rubor; Urticária; Além de dispnéia e, menos freqüentemente, sintomas gastrintestinais. Entre outras reações adversas encontram-se: Angioedema grave; Arritmia cardíaca; Broncoespasmo grave; Choque circulatório; Exantema; Hipotensão arterial e Urticária generalizada. E em casos isolados e/ou raramente: Agranulocitose ou trombocitopenia; Leucopenia; Síndrome de Lyell; e Síndrome de Stevens-Johnson. Informações complementares: Absorção e administração: via oral e parenteral. Metabolismo: Hepático. Excreção: Renal. Meia vida plasmática (4 em 4 horas). Dose Máxima Diária: 4 g.
Referências Bibliográficas.
Dr. Anthony Wong in WHO Pharmaceuticals Newsletter No. 1, 2002, p.15
Andrade SE, Martinez C, Walker AM. Comparative safety evaluation of non-narcotic analgesics. J Clin Epidemiol 1998; 51: 1357-1365.
CCIOMS WORKING GROUP IV – Geneva, 1998 – Benefit-Risk Balance of Marketed Drugs: Evaluating Drug Signals.
Metamizole Use by Latino Immigrants: A Common and Potentially Harmful Home Remedy.
The Pharmaceutical Industry — Prices and Progress. F.M. Scherer, Ph.D. N Engl J Med 2004; 351:927-932August 26, 2004.
Roland B. Walter, Filippo Milano, Theodore M. Brasky and Emily White. (2011). "Long-Term Use of Acetaminophen, Aspirin, and Other Nonsteroidal Anti-Inflammatory Drugs and Risk of Hematologic Malignancies: Results From the Prospective Vitamins and Lifestyle (VITAL) Study". Journal of Clinical Oncology. DOI:10.1200/JCO.2011.34.6346.
P.R. Vade-mécum ABIMIP 2006/2007.














Nota Complementar NC5.

Os ácidos graxos ômega 3 (ómega 3), como o ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenoico e o ácido docosahexanoico, são ácidos carboxílicos poliinsaturados, em que a dupla ligação está no terceiro carbono a partir da extremidade oposta à carboxila. Muitos deles (e outros ômega 6) são chamados de "essenciais" porque não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser consumidos sob a forma de gorduras. Porém nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa), e o menos adequado, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta. A ingestão do ômega 3 auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL, enquanto pode favorecer o aumento do colesterol bom HDL. Possui ainda importante papel em alergias e processos inflamatórios, pois são necessários para a formação das prostaglandinas inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos.  Podemos encontrar o “bom” ômega 3 (de cadeia longa) nos peixes de águas profundas salmão (somente o selvagem; de cativeiro não possuem ômega3), atum, bacalhau, albacora, cação. Os ômega 3 (de cadeia curta) menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são encontrados em óleos extraídos de soja, de girassol, de milho. Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como brócolis, rúcula, couve, espinafre. A linhaça é a melhor fonte de Omega3, ainda mais que o salmão. Comparativamente temos em 100 mL de: óleo de linhaça = 53,3 gramas de ômega-3; óleo CANOLA e soja = 6,3 e 6,8 mg; óleo de salmão = 16 gramas de Ômega-3(Ômega 3. Benefícios para saúde e melhores fontes. Banco de Saúde. Ômega 3. Mitos e verdades sobre o ômega 3 - em português. Veja.com. Página visitada em 19 de agosto de 2013. Dr. Eric Slywitch).

Nenhum comentário:

Postar um comentário