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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Nota Complementar NC6. Tratamento indicado ainda em fase de experimentação, e não aprovado pela ANVISA. Cuidados. Cuidados De Pele – Máscara De Aspirina.


Nota Complementar NC6.

Tratamento indicado ainda em fase de experimentação, e não aprovado pela ANVISA. Cuidados.


Estar na Internet uma informação que fala sobre cuidados de pele. Tratamentos de microdermabrasão  e que sugere ainda  uma máscara de Aspirina no mínimo uma vez por semana. Como já se escreveu incluindo os riscos, etc. A Aspirina é, basicamente, ácido acetilsalicílico.
Diz a nota:

(...) Funciona como um esfoliante químico, mas não só – ajuda a diminuir a produção de óleo (ainda que temporariamente), dá luminosidade à pele, deixa-a super macia e, porque a aspirina é anti-inflamatória, ajuda a reduzir a vermelhidão e o aspecto de borbulhas. É a informação bastante comentada nas redes sociais. Diz ainda que fazer uma máscara de aspirina é fácil e, melhor ainda, barato. Primeiro é preciso Aspirina. Usem Aspirina em comprimidos não revestidos - é que o revestimento vai impedir que esta técnica funcione - e não  efervescente.  Peguem em dois comprimidos e coloquemnos na palma da mão. Depois, basta adicionar entre uma colher de café e de chá de água. É mesmo pouquinho assim. Agora basta aguardar um minuto ou assim, para que a Aspirina se desfaça.  O próximo passo é opcional: quando se junta água à Aspirina, esta não se dissolve, mas desfaz-se e fica como se fosse uma areia. É possível aplica-la assim na pele.  Porém, se quiserem uma mistura que se fixe melhor na pele e que acabe por ser mais confortável, podem adicionar uma colher de chá de mel, aloé vera ou, então, de iogurte natural sem açúcar. Usem o que têm em casa. Agora basta aplicar a mistura no rosto, evitando a zona em redor dos olhos. Deixem atuar por 10 a 20 minutos. Tenho visto pessoas a recomendar deixar atuar durante a noite, mas isso, para mim, é um erro muito, mas mesmo muito grande. Primeiro porque existe uma coisa chamada esfoliação excessiva e depois porque, ao mexermo-nos na cama, os grânulos de aspirina podem acabar por entrar nos olhos. Além de doloroso, pode ser perigoso. Depois dos 10 a 20 minutos, retirem a máscara com água fria e sequem a pele sem esfregar. Vão sentir a pele suave e macia, mas é preciso que apliquem um bom hidratante porque, de contrário, a pele estará muito seca no dia seguinte. Conclue por questionar: Então e vocês? Já experimentaram? Pretendem experimentar? Comentem e digam-me!
Tratamentos de microdermabrasão.
A Microdermoabrasão é uma técnica inovadora para manter a pele jovem, através da eliminação de células mortas da epiderme, a camada mais superficial da pele. Como todas as esfoliações, um dos seus principais objetivos é eliminar as rugas superficiais e as impurezas. Cicatrizes de acne e outras cicatrizes superficiais e queloides. Linhas finas de expressão e rugas de grau leve. Eliminação de pontos negros e milium. Manchas de idade e outras pigmentações superficiais. Peles envelhecidas, e estragadas pelo sol. Atenuação de estrias. Também pode utilizar-se antes da aplicação de qualquer princípio ativo de uso dermatológico para regeneração da pele. A microdermoabrasão tem sido usada pelos especialistas para dar às pessoas um ar mais jovem e completamente renovado. Recentemente, porém, a microdermoabrasão tem recebido grande atenção devido à sua utilização no tratamento de estrias. Microdermoabrasão é um método não-invasivo e não-químico de remover a camada externa de matéria seca de células da pele que estão mortas. A remoção destas células ultraperiféricas incentiva o crescimento da pele nova nas áreas tratadas. Durante o procedimento, cristais pequenos como o óxido de alumínio, são pulverizados na superfície da pele para remover partes da camada externa que não são necessárias no funcionamento da pele. Ao mesmo tempo, é usada a sucção para extrair essa pele morta e os cristais. A Força do spray e da aspiração pode variar, onde com um mais spray forte a penetração é mais profunda na camada superior da pele. Uma nova e mais saudável pele cresce nas áreas tratadas, substituindo também o tecido cicatrizado por um novo tecido de pele. Cicatrizes, rugas e estrias ficam cada vez menos visíveis com os sucessivos tratamentos da microdermoabrasão. Para ver resultados, a maioria das Pessoas tem entre 5 e 12 tratamentos, que são espaçados em 2-3 semanas de intervalo. O número de tratamentos pode ser maior que 12 UM se a área a tratar estiver muito danificada, por exemplo, com muitas estrias. As sessões de tratamento normalmente duram de 30 a 45 minutos, mas as sessões para tratar estrias podem durar até 2 horas.
A microdermoabrasão realmente elimina as estrias?  Muitas pessoas têm enorme sucesso usando o tratamento de microdermoabrasão com as estrias. A microdermoabrasão foi projectada para tratar áreas da epiderme, a camada superior da pele. As estrias ocorrem principalmente na camada intermédia da pele, a derme, mas a epiderme é também afetada. Durante a formação das estrias, o colágeno e elastina na derme quebram e não podem retornar à sua estrutura normal, deixando uma cicatriz causada pela estria. A epiderme também se estende durante a formação de estrias. Torna-se transparente E mais fina. Enquanto a microdermoabrasão não foi projectada para tratar as estrias na derme, poderia ter muito bem efeitos positivos sobre a cicatrização da lesão na epiderme causada pelas estrias. Podemos sugerir que pode reduzir extremamente a aparência das estrias através de sucessivos tratamentos de microdermoabrasão. Até agora, ninguém pode afirmar que a microdermoabrasão remove completamente as estrias, mas podem sim melhor e bastante o seu aspecto. Acreditamos que seja um meio de dissimular as estrias até um ponto que estas se tornem quase invisíveis, então devemos recomendar que os interessados falassem com o seu dermatologista acerca dos resultados. Não tenho autoridade para afirmar que a proposta citada seja irregular, mas recomendo cautela no uso da aspirina conforme relatado não encontrou na doutrina ou nas pesquisas algo que dê a segurança para a indicação (GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato–funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2008. FERRANDEZ, J.; THEYS, S.; BOUCHET, J. Reeducação vascular nos edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 2002. 98. Otávio Roberti Macedo – Os Segredos da boa pele. Fábio dos Santos Borges – Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas - 2 Edição Revisada e Ampliada. Arthur dos Santos Pimentel – Peeling, máscara e acne).
Máscara de Aspirina.  Recomendo a leitura do site:
http://www.youtube.com/watch?v=Q-Hksg8B4cQ  O vídeo acima nessa data, 21 de dezembro teve aproximadamente 2.661.992. Analise, tenha cuidado com os efeitos adversos, como diz a Michelle, ela perguntou ao dermatologista quanto a usar aspirina, e ele falou que não há problema, pelo contrário eles recomendam até mesmo para curar cicatrizes.  Mas, como eu já falei: ALÉRGICAS, CUIDADO!!!!

  

Segundo profissionais não médicos, pela prática afirmam que ter cabelos sedosos, um corpo em dia, uma saúde equilibrada e uma pele viçosa requerem técnica e esforços. A nossa pele requer cuidados diários. Há várias maneiras de cuidar da pele. Uma delas é a famosa esfoliação, que atua na remoção das células mortas, cujo acúmulo pode deixar a pele opaca.  O discurso conclusivo dessa nota questiona se o usuário sabe exatamente como fazer e entender esse processo? Diferença entre a esfoliação caseira  e a realizada no salão de beleza?  E os riscos que alguns produtos naturais podem conter partículas que podem arranhar a pele em vez de cuidar? Existem diferentes tipos de produtos e formulações para a realização deste procedimento, que mudam a forma de aplicação.
Conclusão. 
É possível a esfoliação ajudar a manter a pele saudável?
O acúmulo de células mortas na superfície deixa um aspecto sem viço, sem brilho e com textura áspera e ressecada. A esfoliação devolve uma pele mais fina, brilhante e saudável, além de ajudar na absorção dos ingredientes das demais etapas de tratamento, como hidratação, nutrição e produtos antiidade.
Na verdade o que é um processo de esfoliante químico, e quais os benefícios e resultados?
O esfoliante químico promove o afinamento da pele removendo as células mortas pela ação dos ácidos. Deixa a pele mais fina, lisa e com uma melhor aparência e dependendo do porte físico exibir uma melhor beleza: bonita.   O esfoliante físico é constituído por pequenas partículas insolúveis que, por ação mecânica (atrito) na pele, promovem um leve afinamento.  O esfoliante desliza com mais facilidade, ajudando no espalhamento durante a aplicação. Isso evita que o atrito seja excessivo. O importante é usar esfoliante, em geral, até duas vezes na semana. A escolha do produto dependerá da intensidade de esfoliação desejada. De um modo geral, as peles normais, mistas e oleosas podem usar o esfoliante duas vezes na semana. Já nas peles mais secas, a freqüência é menor: somente uma vez na semana e não pode ser uma esfoliação intensa. Para as peles acneicas, não é recomendável a esfoliação física, somente química, conforme orientação do dermatologista. O próximo passo após a esfoliação é a hidratação, que será muito mais efetiva já que a camada de células mortas da superfície foi removida. Os ativos permearão com mais facilidade. Ter a pele lisinha e mais fina antes de se expor ao sol permite um bronzeado mais uniforme, mas deve-se orientar para ter cuidado com o exagero na exposição ao sol. Pois a primeira função da nossa pele é nos proteger dos agentes externos e um desses agentes é o sol. Importante utilizar filtro solar e obedecer à freqüência de uso. O uso de agentes esfoliantes caseiros não permite uma esfoliação uniforme, pois o tamanho das partículas não mantém uma regularidade e até mesmo a concentração pode variar. Dessa forma, a esfoliação não será homogênea. Os ingredientes naturais normalmente usados podem apresentar partículas grandes que “riscam” e deixam a pele irritada.
















Referência Bibliográfica.
Bibliografia Básica:
Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.Belda Junior W, Di Chiacchio N, Criado PR. Tratado de Dermatologia. 1º Ed. Atheneu – São Paulo; 2010. Bologna J, Jorizzo J, Rapini RP. Dermatology. 2nd ed. London: Mosby, 2007. Champion RH, Burton JL, Burns DA, et al. Rook/Wilkison/Ebling textbook of dermatology.  8th ed. New York: Blackwell Science; 2010. Elder  DE,  Elenitsas  R,  Johnson  Jr  B,  et  al.  Lever’s  histopathology  of  the  skin..  10th  ed.  Philadelphia: Lippiticout; 2008.  Ferreira  CMM,  Barcaui  C,  Piñero­Macera J.  Atlas  de  Dermatoscopia.  Aplicação  Clínica  e  Correlação Histopatológica. DiLivros. 2010. Lacaz  CS,  Porto  E,  Martins  JEC,  et  al.  Tratado  de  Micologia  Médica.  9º  ed.  São  Paulo: Sarvier; 2002. Sampaio & Rivitti. Dermatologia. 3º Ed. Artes Médicas. São Paulo. AZULAY, R. D.; AZULAY, D. R. Dermatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 877 p. SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. 1.156 p.   
Bibliografia Complementar:  FONSECA, Aurélio Da. Dermatologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 642 p. FITZPATRICK, T. B.; EISEN, A. Z.; et all. Dermatologia em Medicina Geral. Bogota: Panamericana,1988. 3 vs. FITZPATRICK, T. B.; FREEDBERG, I. M. Fitzpatrick’s Dermatology in General Medicine. New York: MacGraw-Hill, 1999 2 vs.  SITTART, J. A. de S.; PIRES, M. C. Dermatologia para o clínico. São Paulo: Lemos Editorial, 1997. 418 p.  Periódicos:  Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro: Soc. Bras. Dermatologia. 1961/2006.  Archives of Dermatology. USA.

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